NG Bone
Matriz óssea extracelular de origem suína para a regeneração de tecidos guiada.
Composição:
Matriz óssea composta por hidroxiapatita e colágeno de origem suína.
Apresentações/modelos:
Código | Tamanho da partícula |
---|---|
N | 210 - 1000 µm |
N+ | 294 - 840 µm |
G | 1000 - 2000 µm |
G+ | 840 - 2000 µm |
EG | > 2000 µm |
Em apresentações de 5 ml; 10 ml; 20 ml.
Blocos, placas e cunhas corticais e canelosas.
Fichas
Lâminas corticais desmineralizadas.
A matriz óssea extracelular de origem suína possui uma microestrutura histológica com poros interligados semelhantes aos do osso humano, que permite a penetração e o desenvolvimento celular do tecido ósseo do paciente de forma semelhante ao osso esponjoso autólogo normal ou de banco de tecido.
Com uma elevada capacidade osteocondutora e graças à presença de colágeno, possui também uma capacidade osteoindutora, que permite a reparação e crescimento do tecido na área implantada.
Oferece ao cirurgião especialista as seguintes propriedades:
Hidrofílico e facilmente adaptável ao local do implante.
Substituto ósseo em cirurgias médicas.
Perda de substância óssea, necessidade de aumento e preenchimento de cavidades que devem ser recobertas com tecido ósseo.
Preenchimento de cavidades ósseas em traumatologia, odontologia e oftalmologia.
Reconstrução e regeneração óssea em traumatologia, odontologia e oftalmologia.
Reconstrução e regeneração óssea em cirurgia da coluna vertebral.
Preenchimento na evisceração e enucleação ocular.
Material de preenchimento na cavidade ocular.
Cranioplastias.
Cirurgia maxilofacial.
Outras indicações médicas.
Para facilitar a neoformação óssea, o material implantado deve estar em contato direto com as paredes ósseas bem vascularizadas e, em alguns casos, recomenda-se o preparo do tecido ósseo do paciente com uma broca.
No caso de grandes cavidades, a mistura desse biomaterial com osso autólogo pode melhorar a neoformação.
- Implantologia (odontologia): A experiência mostra que em áreas onde a massa óssea aumentou, a carga mecânica ou a inserção definitiva do implante não deve ser aplicada até pelo menos 4 a 6 meses após a inserção do material.
- Periodontia (odontologia): Antes da aplicação do biomaterial, é necessário realizar um tratamento adequado da lesão periodontal por meio de descamação radicular, curetagem e outros procedimentos apropriados.
- Traumatologia: Em casos de grandes preenchimentos, as propriedades mecânicas finais na área regenerada podem não ser idênticas àquelas que teriam sido obtidas com um transplante autólogo.
Qualquer remanescente deve ser descartado e nenhuma tentativa deve ser feita para reesterilizar o biomaterial. Não utilizar após a data de expiração.