Linha Médica

NG Bone

HIDROXIAPATITA
BOVINA
Nome genérico:
Hidroxiapatita bovina, matriz mineral de hidroxiapatita de origem bovina para a substituição e regeneração óssea guiada.

Composição/ingrediente ativo:
Hidroxiapatita de origem bovina 100%.

Apresentações/modelos:
Granulometría:

CódigoTamanho da partícula
N210 - 1000 µm
G1000 - 2000 µm
EG> 2000 µm
EG+840 - 2000 µm

Em apresentações de 5 ml; 10 ml; 20 ml.
Blocos, placas e cunhas corticais e canelosas.
Esferas de 6 a 30 mm de diâmetro

CARACTERISTICAS

Biomaterial de origem bovina com microestrutura semelhante à do osso humano mineralizado. Possui uma estrutura de alta porosidade, que permite a migração celular para o seu interior, favorecendo a angiogênese (formação de vasos sanguíneos) e a osteogênese (formação de novo osso).

O processo BOS-HA® de processamento em alta temperatura garante a remoção completa do material orgânico presente no osso bovino nativo, o que elimina possíveis reações imunogênicas. Oferece ao cirurgião especialista as seguintes propriedades:

Material estéril, inerte e biocompatível.
Hidrofílico.
Osteocondutor.
Devido à sua lenta taxa de reabsorção, comporta-se como um excelente andaime de suporte no local do implante, o que preserva o volume do enxerto em longo prazo.
Microestrutura semelhante à do osso humano.
INDICAÇÕES CLÍNICAS
Seu uso é indicado nos seguintes casos:
Substituto ósseo em cirurgias médicas.
Perda de substância óssea, necessidade de aumento e preenchimento de cavidades que devem ser recobertas com tecido ósseo.
Preenchimento de cavidades ósseas em traumatologia, odontologia e oftalmologia.
Reconstrução e regeneração óssea em traumatologia, odontologia e oftalmologia.
Reconstrução e regeneração óssea em cirurgia da coluna vertebral.
Preenchimento na evisceração e enucleação ocular.
Material de preenchimento na cavidade ocular.
Cranioplastias.
Cirurgia maxilofacial.
Outras indicações médicas.
INSTRUÇÕES DE USO
Umedecer com solução fisiológica estéril ou com o próprio sangue do paciente antes de colocar o implante.
Aplicar o material no defeito com instrumentos esterilizados.
Garantir um contato ideal entre o preenchimento ósseo e o osso receptor para garantir uma osteoindução adequada.
Modular com espátula, se necessário.
Evitar o excesso de produto no defeito.
Colocar uma membrana para proteger o enxerto do tecido mole, nos casos em que esse tipo de proteção é necessária.
O implantologista deve considerar a resistência do preenchimento ósseo ao carregá-lo e, se necessário, colocar uma estrutura de suporte.
Garantir a imobilização adequada do enxerto a fim de evitar micromovimentos que possam resultar em um encapsulamento fibroso.
A técnica cirúrgica descrita deve ser realizada exclusivamente em um local apropriado e com instrumentos esterilizados.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Para facilitar a neoformação óssea, o material implantado deve estar em contato direto com as paredes ósseas bem vascularizadas e, em alguns casos, recomenda-se o preparo do tecido ósseo do paciente com uma broca.

No caso de grandes cavidades, a mistura desse biomaterial com osso autólogo pode melhorar a neoformação.

  • Implantologia (odontologia): A experiência mostra que em áreas onde a massa óssea aumentou, a carga mecânica ou a inserção definitiva do implante não deve ser aplicada até pelo menos 4 a 6 meses após a inserção do material.
  • Periodontia (odontologia): Antes da aplicação do biomaterial, é necessário realizar um tratamento adequado da lesão periodontal por meio de descamação radicular, curetagem e outros procedimentos apropriados.
  • Traumatologia: Em casos de grandes preenchimentos, as propriedades mecânicas finais na área regenerada podem não ser idênticas àquelas que teriam sido obtidas com um transplante autólogo.

 

Descartar qualquer resíduo e não tentar reesterilizar o biomaterial. Não utilizar após a data de expiração.