Linha dentária

Sus oss

Matriz óssea extracelular

O SUS-OSS é a família de preenchimentos ósseos odontológicos com colágeno da TISSUM BIOMATERIALES.

Produzido sob o exclusivo processo de descelularização TISSUM TECH, no qual o tecido ósseo nativo de origem porcina é purificado por meio de processos químicos em baixa temperatura, a fim de preservar a estrutura nativa do colágeno e da hidroxiapatita, o que resulta em um xenoenxerto com características semelhantes ao tecido ósseo de origem humana. Os biomateriais SUS-OSS estão disponíveis em diferentes formatos e apresentações: grânulos, blocos, placas e lâminas.

Entre os diferenciais dos produtos SUS-OSS podemos mencionar os seguintes: estéril, biocompatível, osteocondutor e com presença de colágenos nativos.

Nome genérico:
Matriz óssea extracelular de origem suína para a regeneração de tecidos guiada.

Composição:
Matriz óssea composta por hidroxiapatita e colágeno de origem suína.

Apresentações/modelos:

CódigoTamanho da partícula
F< 210 µm
N210 - 1000 µm
G1,000 - 2,000 µm
EG> 2,000 µm

Em apresentações de 0,5 ml; 1,0 ml; 2,0 ml.
Blocos, placas e cunhas corticais e canelosas

CARACTERISTICAS

A matriz óssea extracelular de origem suína possui uma microestrutura histológica com poros interligados semelhantes aos do osso humano, que permite a penetração e o desenvolvimento celular do tecido ósseo do paciente de forma semelhante ao osso esponjoso autólogo normal ou de banco de tecido.

Com uma elevada capacidade osteocondutora e graças à presença de colágeno, possui também uma capacidade osteoindutora, que permite a reparação e crescimento do tecido na área implantada.

Oferece ao cirurgião especialista as seguintes propriedades:

 Material estéril, inerte e biocompatível.
 Hidrofílico e facilmente adaptável ao local do implante.
INDICAÇÕES CLÍNICAS
Seu uso é indicado nos seguintes casos:
Substituto ósseo em cirurgias médicas.
Perda de substância óssea, necessidade de aumento e preenchimento de cavidades qe devem ser recobertas com tecido ósseo.
Preenchimento de cavidades ósseas em traumatologia, odontologia e oftalmologia.
Reconstrução e regeneração óssea em traumatologia, odontologia e oftalmologia.
Reconstrução e regeneração óssea em cirurgia da coluna vertebral.
Preenchimento na evisceração e enucleação ocular.
Material de preenchimento na cavidade ocular.
Cranioplastias.
Cirurgia maxilofacial.
Outras indicações médicas.
INSTRUÇÕES DE USO
Umedecer com solução fisiológica ou com o próprio sangue do paciente antes de colocar o implante.
Aplicar o material no defeito com instrumentos esterilizados. Garantir um contato ideal entre o preenchimento ósseo e o osso receptor para garantir uma osteoindução adequada.
Modular com espátula, se necessário.
Evitar o excesso de produto no defeito.
Colocar uma membrana para proteger o enxerto do tecido mole, nos casos em que esse tipo de proteção é necessária.
O implantologista deve considerar a resistência do preenchimento ósseo ao carregá-lo e, se necessário, colocar uma estrutura de suporte.
A imobilização adequada do preenchimento deve ser garantida para evitar micromovimentos que possam gerar um encapsulamento fibroso.
A técnica cirúrgica descrita deve ser realizada exclusivamente em um local apropriado e com instrumentos esterilizados.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Para facilitar a neoformação óssea, o material implantado deve estar em contato direto com as paredes ósseas bem vascularizadas e, em alguns casos, recomenda-se o preparo do tecido ósseo do paciente com uma broca.

No caso de grandes cavidades, a mistura desse biomaterial com osso autólogo pode melhorar a neoformação.

  • Implantologia (odontologia): A experiência mostra que em áreas onde a massa óssea aumentou, a carga mecânica ou a inserção definitiva do implante não deve ser aplicada até pelo menos 4 a 6 meses após a inserção do material.
  • Periodontia (odontologia): Antes da aplicação do biomaterial, é necessário realizar um tratamento adequado da lesão periodontal por meio de descamação radicular, curetagem e outros procedimentos apropriados.
  • Traumatologia: Em casos de grandes preenchimentos, as propriedades mecânicas finais na área regenerada podem não ser idênticas àquelas que teriam sido obtidas com um transplante autólogo.

 

Qualquer remanescente deve ser descartado e nenhuma tentativa deve ser feita para reesterilizar o biomaterial. Não utilizar após a data de expiração.